Respirar, eis a dádiva da felicidade!
Sim, oito letras apenas podem te ajudar (e muito) a conquistar aquilo que mais procuramos: a felicidade.
E, quando falo de respiração , não falo somente do ato propriamente dito que todos conhecemos. Falo da respiração mental… Ah! Quão difícil é exercê-la!
Em momentos turbulentos, momentos de dificuldade, momentos de confronto de ideais, momentos em que somos testados na capacidade ímpar de reação, esquecemos aquilo que é mais importante e que nos faz permanecer de pé: esquecemos-nos de respirar!
Quantas (e quantas) vezes:
Falamos sem pensar?
Falamos o que não precisava ser dito?
Falamos em um tom de voz desnecessário?
Falamos o que não queríamos falar?
E, após esta enxurrada de palavras – horas, minutos ou talvez segundos depois – pensamos junto com os nossos botões: Por quê? Por qual motivo? Qual o propósito ? O que ganhei com isso?
Tudo poderia ser evitado com a simples palavra que norteia este pequeno artigo.
Ela não depende de universidades renomadas, técnicas transversais, e, tampouco, de exercícios aritméticos rebuscados . Depende única e exclusivamente do exercício diário… Da vontade de controlar o ímpeto, da ciência plena em saber que uma relação interpessoal não é um jogo.
Não existem competidores. Não tente vencer!
Respire, inspire,reflita, pense… Fale.
Fale com o coração, não fale com a emoção. O primeiro é suave, a segunda é intensa.
E, vão por mim: intensidade nem sempre é o que queremos. Já suavidade… Bem, esta, nunca será demais.
Infelizmente a conquista deste tipo de ideal não vem acompanhado de glórias. Vem acompanhado de dor… A dor do aprendizado.
Que, este aprendizado – vivido por muitos, sofrido por tantos – possa ajudar a quem nunca o degustou, a continuar não degustá-lo. O sabor não é tão doce quanto parece.
Por fim: Respirem!
Sucesso sempre.